Incrível como conseguimos amar personagens que, na realidade, não são pessoas de verdade. Aliás, mais fácil, na infância, gostarmos de bonecos do que pessoas de verdade atuando, tanto é o sucesso de várias séries, programas e filmes com personagens fictícios.
Mas esse não é um costume que fica só na infância, a adolescência e a vida adulta também entram nessa, com mais consciência, claro. E quem nunca, depois de grande, ficou louco pensando quem era que ficava horas com fantasias absurdas interpretando aquele personagem? Aí está, a pessoa por trás dos personagens mais queridos por nós.